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 O CORPO SE DESNUDA     No jardim proibido do prazer ardente, Despertam os sonetos erĂłticos meus, Versos sensuais, em ĂȘxtase latente, Expressam desejos que tenho pelos teus.  Em cada estrofe, o corpo se desnuda, Palavras lascivas, fogo a incendiar, Seduzem a mente, excitam minuda, Neste universo onde a lei Ă© amar.  Os versos tocam a pele, como carĂcia, Sussurram segredos, levando ao delĂrio, Na cadĂȘncia das prosas, fantasia Ă© malĂcia.  No jogo de sedução, as almas sĂŁo lĂrios, Odores erĂłticos, paixĂŁo que nĂŁo se cala, E nas palavras escritas, transbordam galas.      Â
  Leia Outras Poesias...    ĂS O NĂCTAR QUE MEU CORPO ANSEIA          Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 29/05/2023
Alterado em 20/10/2023 |