A VOLÚPIA SE INSURGE

No compasso ardente do desejo aflito,

Meu coração pulsa em ritmo acelerado,

A razão vacila, embaraçada e afligida,

Enquanto a paixão toma seu lugar sagrado.

O corpo anseia por um toque ardente,

Os sentidos se entrelaçam em pura emoção,

A volúpia se insurge, louca e envolvente,

E o prazer se desvela na mais doce tentação.

Razão e desejo, um duelo interno,

Entre a consciência e o fogo que consome,

Mas é no deleite dos amantes eternos,

Que o coração encontra o seu verdadeiro nome.

No jogo sublime da entrega e da sedução,

Entre razão e desejo, floresce a perfeição,

E nesse poema erótico, pulsante e audaz,

O coração se rende ao amor em plenitude sagaz.

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ME DEIXO LEVAR PELO PRAZER

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