DESEJO VERTENTE
No compasso sutil do desejo vertente, Corpos entrelaçados em nó envolvente. Sensações que pulsam na pele, no arrepio, Um poema de prazer, intenso e desafio.
A cada toque, a chama se acende, Paixão que nos envolve, nos rende. No jogo dos corpos, um êxtase divino, Sensualidade que transcende o destino.
Entre suspiros e gemidos apaixonados, Em odes líricos, êxtase são declamados. O amor se manifesta em cada movimento, Um poema sensual, intenso e sedento.
Nesse toque entre corpos, somos só um, Explorando limites do prazer descomum. E nessa enunciação libidinosa constante, Vivemos a paixão que nos consome incessante.
CADA CARÍCIA É UM VERSO IMERSO
Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 19/08/2023
Alterado em 12/12/2023 |