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FONTE VERTENTE
Seus lĂĄbios bebem
do meu corpo o tremor
Sua glande latente
Ă© poema de amor
Em minha vulva
sua lĂngua peregrina
Sou presa e
encalço de ave rapina
Seus dedos
esmiĂșça-me submergido
O ventre banha
a saliva com fluĂdo
Monte de VĂȘnus volumoso
fonte vertente de gozo.
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Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 25/11/2014
Alterado em 09/05/2023
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