MEU VENENO
Agarra-me em seus braços
passe as mãos em meu corpo quente
invada-me os espaços
desprovidos e carentes.
Decifre-me o poema obsceno
sacia-me os desejos indiscretos
prova-me o fel do veneno
acalma- me o ímpeto inquieto.
Até o seu fervor sugar
e a sua carne penetrar
meus lábios com prazer...
Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 04/09/2013
Alterado em 09/11/2023